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Postado em: 11/08/2023
Na tarde desta quinta-feira (10/08), uma comunidade terapêutica destinada à recuperação de indivíduos dependentes químicos teve suas atividades encerradas por determinação do Ministério Público. Localizada no bairro Congonhas, em Patrocínio, a clínica enfrentou a ação conjunta da Polícia Militar e da Vigilância Sanitária, que resultou na interdição imediata e cautelar do estabelecimento.
O Capitão Basílio, porta-voz da operação, relatou que a decisão foi tomada após denúncias preocupantes sobre o local serem encaminhadas ao Ministério Público. Com 39 pacientes internados no momento da intervenção, o centro terapêutico foi submetido a uma fiscalização que revelou algumas irregularidades.
As inspeções realizadas pelas autoridades competentes identificaram algumas falhas graves. Essas descobertas levaram à determinação da interdição da clínica, que permanecerá fechada até que todas as pendências sejam devidamente sanadas.
O Capitão Basílio enfatizou que a clínica terá um prazo de dez dias para efetuar a repatriação dos pacientes, garantindo seu retorno seguro às suas famílias ou locais de origem. A comunidade terapêutica, antes de reiniciar suas operações, deverá submeter-se a uma rigorosa inspeção da Vigilância Sanitária e implementar as adequações necessárias para estar em conformidade com as normas estabelecidas.
A reabertura da clínica estará condicionada à obtenção de uma autorização subsequente do Ministério Público. Será imprescindível que todas as correções recomendadas sejam implementadas, assegurando um ambiente seguro e em conformidade com os padrões regulatórios vigentes. A comunidade terapêutica só poderá admitir novos pacientes após alcançar a completa regularização e aprovação das autoridades competentes.
A ação conjunta da Polícia Militar e da Vigilância Sanitária visa garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes, promovendo um ambiente de recuperação saudável e de acordo com as regulamentações estabelecidas.
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