Por André Luiz Costa | Módulo FM com Comunicação RCM - Foto: Sebrae
Postado em: 17/01/2025
A Região do Cerrado Mineiro registrou um crescimento de 160% na certificação de origem em 2024, com o volume de sacas certificadas saltando de 115 mil em 2023 para 300.500 este ano. Reconhecida por sua excelência em cafés de origem controlada, a região se destacou com novas políticas de rastreabilidade e controle de qualidade, consolidando sua posição no mercado global.
Juliano Tarabal, diretor executivo da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, atribuiu o resultado às inovações implementadas, como a certificação de cafés em bica corrida e o envio automático de certificados aos compradores. "Estamos felizes com o resultado, que comprova o sucesso das nossas ações para entregar um produto diferenciado", afirmou.
Segundo Gláucio de Castro, presidente da Federação, em 2024 teve início a implantação da nova política de Denominação de Origem da RCM. Essa mudança abriu oportunidades para que todas as cooperativas e armazéns credenciados do sistema lacrassem seus cafés e identificassem o produto da região. "Foi a melhor alternativa encontrada para aumentar a visibilidade do café de qualidade produzido na Região do Cerrado Mineiro e o trabalho que nosso produtor faz”, explica.
Em 2024, a campanha "A verdade é rastreável" reforçou a autenticidade do selo Cerrado Mineiro, combatendo o uso indevido da denominação e ampliando o reconhecimento internacional. Os cafés certificados foram exportados para países como Alemanha, Itália, Coreia do Sul e Estados Unidos.
Com condições climáticas ideais e rigor nos processos de certificação, a Região do Cerrado Mineiro mantém sua liderança como referência mundial na produção de cafés especiais, destacando-se em mercados exigentes e promovendo o café brasileiro como sinônimo de qualidade e sustentabilidade.
Receba as principais notícias do dia direto no seu celular.
Entrar no grupo WhatsApp Entrar no grupo Telegram